quarta-feira, 16 de julho de 2014

Love never die.

Hoje resolvi escrever sobre um assunto que vem sendo muito falado sobre as minhas amigas ultimamente: namoros que caem na rotina, namoros que se desgastam com o tempo e principalmente namoros que mudam com o passar dos anos.
Todas, exatamente todas as minhas amigas que já namoram há mais de um ano reclamam e lamentam que o namoro (e o namorado) tenham mudado.
Sei que algumas coisas mudam, se transformam com o passar do tempo, e inevitavelmente criamos mais intimidade com a pessoa, mas isso não significa que tenha que mudar para ruim. Bom, pelo menos no meu ponto de vista.
Obviamente inícios de namoro são lindos, perfeitos, adoráveis e todos aqueles adjetivos água-com-açúcar-que-chegam-a-dar-diabetes, mas cabe a cada um fazer sua parte para que não se torne um namoro ruim, rotineiro e sem sal.
Tenho plena convicção de que cada um é responsável por suas escolhas e bastam pequenos detalhes, pequenos mimos e coisas simples, para que o amor só fortaleça. Amor não é feito de presentes caros, nem jantares em restaurantes chiquês, nem nada do tipo. Amor é feito de gestos singelos, detalhes, pequenas demonstrações de afeto sincero. Namoros bons não são aqueles que não caem em uma certa rotina, mas sim aqueles que quebram todas as rotinas, aqueles que surpreendem com ursinhos de pelúcia, filmes e brigadeiro numa tarde chuvosa, uma noite e um porre, um jantar na lanchonete mais próxima, um cinema em um domingo nublado, uma tarde no parque tomando chimarrão.
Não há nada que não possa ser mudado, não há rotina que não possa ser quebrada, não há amor que não solucione qualquer problema. O que há são pessoas inertes, sem vontade e sem atitude.


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