quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Inconstante.

Me defino assim. 18 anos e uma vontade absurda de mudar o mundo. Aquela coisa típica de uma adulta que mal saiu da adolescência... Mas não há nada do que eu queira mais do que paz. Quero aquela calma, aquela serenidade que só você me traz. Mesmo eu te odiando, mesmo eu negando, mesmo eu recuando cada dia mais. É impossível controlar. Saio na rua e te vejo, desvio o olhar, mas não consigo me manter fria na tua presença. Você me desfaz a hora que quiser e isso é absurdo, afinal eu com tantas pessoas pra conhecer, tantos lugares para ir, tantos amores para viver ainda insisto nesse teu sorriso que me deixa sem ar toda vez que te vejo. Por que você complica tanto? Olha quanto tempo estamos nesse vai e vem, que teimosia tentar algo que está na cara que não nasceu pra dar certo né?! Cansei de tentar te entender, e faz um tempo que soltei tua mão. Te vejo aos poucos cada dia mais longe, mesmo morando na outra esquina. Mas tudo bem, se quiser realmente ir embora, pode ir, mas uma coisa é certa: eu não vou mais te esperar. Viver minha vida e aproveitar minha maioridade é a regra de hoje em diante. Preciso viver, mesmo que seja sem você.

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