quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Bárbara.

Todo mundo tem a mulher da sua vida. Eu tenho duas.
A primeira clichê e amor maior claro é a minha mãe.
A segunda, nossa, a segunda é uma mulher que me deixa de cabelo em pé.
Linda, mas tão linda que deixa a Cinderela no chinelo. Marrenta, chata, briguenta, estourada, impulsiva, totalmente pela emoção. Bem meu oposto.
Mas a graça é essa, nos completamos. Ela me atura faz sete anos e meu Deus, ela merece um prêmio por me aguentar, afinal as vezes nem eu me aguento.
Podemos brigar, ficar dias sem se falar, ficar de mal mesmo, mas nosso amor é e sempre vai ser maior que tudo isso. Já não digo nem que somos irmãs, nós temos uma outra ligação bem mais forte, um laço que nos une, algo muito além de amizade.
Nesses sete anos muitas pessoas passaram pelas nossas vidas: namorados, rolinhos, amigas, amigos, mas no final sombra sempre a gente.
E é incrível, temos uma sintonia absurda, altos e baixos juntas. E é literalmente um casamento, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença e agradeço a Deus todos os dias por ela ainda estar comigo.

Ao infinito e além.

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