quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Love never die, never.

Eu transbordo amor. Sim, mesmo que para muitas pessoas eu tenha cara de braba e de antipática, eu sou a maior maria mole que eu já vi na vida. Eu vivo querendo abraços, e cafunés, e vivo distribuindo para as pessoas que me rodeiam sempre que posso.
Eu transbordo amor. E quando digo amor, eu me refiro a qualquer tipo de amor. Se dependesse de mim, eu viveria me declarando para as pessoas que eu amo, mas hoje em dia há uma certa vergonha em demonstrar publicamente o que se sente. Comigo não é assim, eu demonstro realmente o que eu sinto, de várias formas.
Eu transbordo amor. Mesmo que haja falta de tempo, sempre que posso demonstro meu amor pela minha mãe, pelo meu namorado, pelas minhas amigas, pelos meus ídolos. Eu vivo em constante aumento de amor no peito.
Eu transbordo amor. Mas, de um amor eu nunca vou poder usufruir. Ter sobrinhos. Infelizmente Deus não me deu irmãos (mesmo que eu tenha amigas que se tornaram irmãs, não é a mesma coisa quando se trata de sobrinhos) e eu vivo com esse sonho, essa vontade de amar uma criançinha que tenha um laço de sangue comigo. Parece bobo, mas eu queria.
Eu transbordo amor. Então meu plano b, que virou meu desejo mais forte no momento é ser dinda. Acho tão lindo, tão honroso ser escolhida para amar e proteger alguém incondicionalmente e se precisar, incorporar o papel de mãe/pai quando os meses faltarem.
Eu transbordo amor. Quero me manter sempre assim, não importando a situação. Cheia de amor e carinho para quem me tratar bem.


Eu amo transbordar amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário