Final do ano chegando e junto com ele, vem a renovação da
esperança, da fé na vida e nas pessoas.
Carregamos malas pesadas, cheias de mágoas, frustrações,
tristezas, saudades, alegrias, fracassos e alguns sorrisos. Quem dera pudéssemos
começar do zero, jogar tudo de ruim pra fora mala, ou até mesmo jogar a mala
fora. Libertar. Renovar. Recomeçar.
Não sei por quanta coisa já vivi, não sei quantas vezes
prometi não cair e também não sei quantas vezes tive esperança de um novo ano
melhor. Acho que desde sempre talvez, ou nem sempre. Não gosto de lembrar muito
dos meus finais de ano. Há partes boas, mas elas não superam nem compensam as
ruins.
Só quero pensar no presente e no futuro. Onde eu estou agora
e onde quero estar daqui trinta e sete dias e pra ser sincera não me importa
muito onde eu vou estar. O que me importa é com quem eu estarei.
E eu só quero coisas boas. Pode acreditar. Se depender da
minha vontade, daqui pra frente tudo irá melhorar. A gente precisa de incentivos,
de esperança para poder reacreditar na vida e nas pessoas.
Eu já não me faço mais perguntas, e agora me dou certezas. A
felicidade é algo que deve vir de dentro, primeiramente da nossa alma.
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